Conhecer um novo destino é sempre enriquecedor. Encarar diferentes paisagens, costumes e povos faz com que você olhe o mundo de outra forma, mais aberta culturalmente falando. E quando pensamos em tal contato com o exterior, dois tipos conhecidos de vivência logo surgem em discussão. O que nos leva a pergunta: quais são as diferenças entre o intercâmbio e uma viagem tradicional?
Seja a turismo ou a estudos, viajando é possÃvel expandir horizontes; desenvolver a criatividade e o espÃrito de iniciativa; conhecer pessoas; e ter tantos outros benefÃcios. Mas é verdade também que existem distinções fortes entre as experiências. A melhor para o seu momento atual vai depender do que está buscando.
Neste artigo, conheça os principais pontos que diferem essas duas maneiras de embarcar em uma bela aventura. Aproveite para se inspirar!
As diferenças entre o intercâmbio e uma viagem tradicional
Em termos gerais, o intercâmbio é aquela experiência internacional que tem como objetivo algum tipo de aprendizado concreto. Ele pode ser um intercâmbio de estudos, por exemplo – nele, o estudante cursa uma formação ou disciplina em outro paÃs. Intercâmbios de trabalho e voluntariado são igualmente buscados.
As viagens tradicionais, por sua vez, são as viagens de turismo. São as experiências que você tem quando quer explorar outros cenários durante suas férias ou dias livres. Aqui, normalmente não há um compromisso concreto com alguma meta especÃfica.
A seguir, veja em quais fatores as viagens mais se distinguem:
Duração
O tempo de duração já mostra as diferenças entre o intercâmbio e uma viagem tradicional. Salvo exceções, um intercâmbio tende a ser mais longo do que uma viagem comum.
Isso acontece porque o intercambista tem um objetivo a cumprir no destino escolhido e ele demanda semanas, meses ou anos. O que vai definir o tempo da experiência é esse projeto.
Viajando a turismo, por outro lado, o fator tempo depende unicamente da sua vontade ou disponibilidade. A vivência pode ser até mesmo de alguns poucos dias.
Intuito
Como falamos lá em cima, o objetivo de cada viagem é algo que as difere bastante.
Uma viagem tradicional tende a ter como intuito a busca por lazer; descobertas gastronômicas; visita a lugares de interesse; conhecer de perto a história de um paÃs; observar culturas.
O intercâmbio possibilita um processo de imersão maior. Além da experiência de estudo ou trabalho, ele oferece um convÃvio com o dia a dia local e aprofundamento cultural. Enquanto vive sua temporada no paÃs, o intercambista consegue ter uma rotina próxima a de um nativo. Ou seja, ultrapassa os limites do turismo convencional.
Custo
Em qualquer viagem, o valor total gasto está ligado ao seu perfil de consumo. No entanto, é normal que uma viagem de intercâmbio requeira investimento mais alto (quando se trata de intercâmbio educacional).
Entre as razões estão os custos da instituição de ensino, do visto, da preparação de documentação necessária e demais despesas. É preciso, ainda, ter um planejamento financeiro para os gastos durante a experiência – que costuma ser relativamente longa, como vimos no primeiro tópico.
Em contrapartida, os gastos com a viagem comum estão condicionadas: ao estilo de hospedagem que procura, atrativos que deseja ver, restaurantes a experimentar, entre outras caracterÃsticas que possuem abertura para variação.
Independentemente das diferenças entre o intercâmbio e uma viagem tradicional, tenha a certeza: ambos têm o poder de impactar positivamente sua vida. As duas maneiras de viajar devem ser encaradas como complementares, já que uma não substitui a outra. Aproveite o melhor delas e sucesso!
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