Por que fazer um intercâmbio na América Latina? Descubra 6 vantagens

Optar por uma experiência internacional é sempre decisão acertada. Investir neste objetivo é investir no futuro, assim como em ganhos transformadores para a vida pessoal e profissional. Mas, às vezes, nossa visão sobre esse assunto tende a ser concentrada naqueles tipos de vivências mais conhecidas, limitando nossas possibilidades. Por exemplo, você já cogitou um intercâmbio na América Latina?

É fácil pensarmos nos Estados Unidos e na Europa quando falamos sobre estudar ou trabalhar fora. Os destinos são famosos por reunir estudantes do mundo inteiro em programas de qualidade. Nossos vizinhos latinos, no entanto, também podem oferecer grandes oportunidades.

De quebra, eles trazem algumas vantagens capazes de abrir as portas para quem ainda nem tinha pensado em fazer um intercâmbio. Quer conhecê-las? Então é só continuar a leitura!

1. Documentação simplificada

Estudo e trabalho no exterior logo nos faz questionar o fator documentação. Essa é uma etapa crucial do planejamento, que exige atenção e dedicação. A boa notícia é: quando se trata da América Latina, todo o processo costuma ser mais simples.

Quer um exemplo? Países da América do Sul não pedem visto de estudante para estadias de até 90 dias. Isso significa que, caso seu curso tenha até 3 meses aproximados de duração, você não precisa se preocupar com tal exigência.

Mesmo para temporadas mais longas, a solicitação do documento não é burocrática. Normalmente, basta apresentar os dados requisitados pela localidade e pagar a taxa correspondente.

Outro elemento facilitador é o visto Mercosul. Trata-se de uma autorização de residência temporária que confere ao viajante os mesmos direitos de um cidadão do país de destino. Ou seja, com ele é possível tanto estudar quanto trabalhar sem a necessidade de outros vistos. Brasileiros têm o direito de solicitá-lo se estiverem indo para a Argentina, Equador, Paraguai, Uruguai, Peru, Chile, Colômbia ou Bolívia.

2. Maior economia

Além dos custos do estudo e da viagem em si, algo que pesa no orçamento do intercâmbio são as despesas pessoais durante estadia no estrangeiro. Elas vão de hospedagem a transporte, passando por alimentação e até mesmo lazer. Todos esses itens têm um fator em comum: seus valores dependem da moeda em questão.

O real costuma ser mais valorizado do que muitas moedas oriundas de países latino-americanos. Com isso, o custo de vida dentro deles acaba sendo menor ou parecido com o custo de vida no Brasil. Em capitais como Buenos Aires, Lima e Bogotá a tendência é de um padrão mais barato. O mesmo acontece em cidades menores e não turísticas. Já em Montevidéu ou Santiago, por exemplo, os gastos se assemelham aos de moradores de grandes capitais brasileiras, como Rio e São Paulo.

Quando fazemos a comparação financeira com destinos nos Estados Unidos, Canadá ou Europa, valor da ida/volta também é um tópico que cabe na lista. As passagens aéreas são mais baratas para a maioria das capitais latinas.

3. Ambientação tranquila

Todo o México, América Central e América do Sul carregam identidades muito próprias, mas têm semelhanças com o Brasil. Elas podem ser sentidas no povo igualmente caloroso, em alguns hábitos e em costumes. Essa identificação traz um sentimento de proximidade e torna a mudança de cenário mais confortável.

Em um intercâmbio na América Latina, a adaptação é menos impactante. Além disso, por estar geograficamente mais próximo do seu país de origem e dos familiares, o intercambista acaba tendo uma sensação de segurança em sua experiência. Essa realidade pode interferir positivamente no seu desempenho e no dia a dia (já que se sentirá mais à vontade para viver a prática de modo inteiro).

4. Qualidade de ensino

Estudar na América Latina não significa abrir mão da qualidade acadêmica. Longe disso. Seja para fazer um curso de idiomas ou uma graduação (ou semestre universitário), o destino abriga instituições de referência. Há países, inclusive, conhecidos por seus ótimos níveis educacionais. É o caso do Uruguai, onde a população alfabetizada ultrapassa os 95%.

Entre as universidades de alto nível nós podemos citar a chilena Pontificia Universidad Católica de Chile; a Universidad de Buenos Aires (UBA), na Argentina; e a Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Todas são presenças constantes no topo dos rankings internacionais que avaliam as melhores instituições latinas.

Atualmente, a PUC do Chile aparece na 1º colocação do QS Latin American University Ranking.

5. Espanhol como diferencial

Hoje em dia, o inglês é fundamental para se destacar no mercado de trabalho. Mais do que uma habilidade interessante para o currículo, o idioma é crucial no acesso a melhores perspectivas e salários. Sendo assim, consegue imaginar o tamanho do diferencial que é ir além e saber falar uma terceira língua?

Os benefícios não param no universo corporativo. No contexto globalizado em que vivemos, ampliar as formas de comunicação simplesmente não tem contraindicações. E na hora de escolher sua terceira fluência, o espanhol surge como uma baita opção. O idioma é um dos mais falados do mundo e carrega bastante similaridade com o português, tornando o aprendizado relativamente rápido.

Sendo assim, passar um período em um país que tenha o espanhol como língua nativa funciona como a imersão perfeita. Ali você aprenderá na prática, de maneira contínua e com naturalidade.

6. Chance de conhecer riquezas históricas, culturais e naturais (“turistar”)

Nada como aproveitar o intercâmbio para conhecer melhor os arredores e viajar a turismo. E se você estiver em um país da América Latina, acredite: vai ser difícil decidir o que ver primeiro.

Os destinos carregam tantas belezas e tantas histórias que chegam a surpreender. No Peru, por exemplo, o visitante tem acesso a um mergulho no antigo império inca. Pisar na cidade de Cusco e em Machu Picchu é algo inesquecível.

O Chile é famoso por sua versatilidade. Em um mesmo país dá para curtir um passeio na neve, pelas montanhas, e um ar litorâneo, marcado por praias. Para completar, a região ainda conta com o belo Deserto do Atacama e com vastas vinícolas. São muitas descobertas a fazer.

No México, as grandes e tradicionais comemorações também têm vez. Já pensou em estar lá no marcante Día de Los Muertos? A celebração é a mais popular do país, atraindo milhares de turistas.

Depois de conhecer todos estes motivos, o complicado é segurar a vontade de ir logo viver um intercâmbio na América Latina. E ainda há mais razões que poderíamos destacar, como as culinárias locais. Afinal, alfajores, doces de leite, empanadas e tantas outras delícias também merecem atenção. Nada mau, hein?

Se ficou interessado, não deixe de pesquisar possibilidades no país de sua preferência. Temos certeza de que será uma experiência única. Boa viagem!

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