Ter acesso a um ensino de qualidade, aprender um novo idioma, expandir horizontes, impulsionar o currículo. Nós pensamos em tudo isso ao optar por uma experiência de estudos fora. No entanto, existe outro detalhe importante, capaz de tornar qualquer viagem mais interessante e rica culturalmente. Estamos falando sobre a vida social no exterior. Sendo assim, como construir amizades durante o intercâmbio?
O relacionamento interpessoal, a troca, faz com que a vivência seja aproveitada com maior intensidade e segurança. Além do mais, gera uma rede de contatos valiosa, facilitando futuras conexões profissionais ou até parcerias pessoais para a vida inteira.
Neste artigo, veja como você pode conhecer pessoas em solo estrangeiro, construindo relações bacanas. Confira!
Converse e faça perguntas
A primeira sugestão parece óbvia, mas, acredite, norteia todos os seus passos quando o assunto é estabelecer laços com outras pessoas. E em qualquer lugar do mundo, viu?
Mostrar-se interessado, puxar assunto e fazer perguntas (condizentes com a interação) são atitudes sempre bem-vindas. Desta maneira, você sinaliza sua vontade de fazer amizade e transmite a ideia de ser uma pessoa que olha para o outro com cuidado.
No contexto do intercâmbio, é possível fazer isso na sala de aula, em momentos propícios; em períodos de intervalo, quando o espaço para diálogo costuma ser maior; ou em qualquer outra situação que julgar conveniente.
Faça bom proveito da tecnologia
É mais tímido e aquelas ações do primeiro tópico são mais difíceis para você? Que tal, então, usar a tecnologia como aliada?
Experimente, por exemplo, buscar grupos online formados por estudantes da mesma instituição de ensino. Ou, ainda, grupos da sua cidade de destino. Faça os primeiros contatos por mensagens, estabelecendo uma interação inicial. Se tudo der certo, a amizade pode evoluir para o “mundo real” de forma bem natural.
Lembre-se apenas de tomar as precauções básicas de segurança na internet, combinado?
Opte por passeios em grupo
Outra dica interessante, e para além da universidade/curso, é turistar. Nas horas vagas, provavelmente, sentirá vontade de descobrir os atrativos do lugar em que está morando. Quando fizer isso, considere participar de passeios em grupos.
Tours compartilhados e organizados por agências de turismo ou até mesmo os famosos “free walking tours” são ótimas oportunidades de conhecer gente nova.
Caso esteja em um local de intensa vida acadêmica (como Malta ou Irlanda, por exemplo), são altas as chances de ser apresentado a estudantes que estão vivendo o mesmo que você. Aproveite!
Participe de eventos acadêmicos
Congressos, palestras, feiras, seminários. Independentemente do seu nível de formação ou da instituição em que está inserido, é provável que se depare com eventos acadêmicos uma hora ou outra. E além de serem ótimos para agregar conhecimentos, eles ainda facilitam toda uma socialização entre estudantes e até professores.
Nestas situações, o ambiente tende a ser mais informal do que no dia a dia em sala de aula. Sendo assim, é naturalmente mais propício para a troca de ideias.
No mesmo compasso, verifique, ainda, o calendário acadêmico e cultural da sua cidade. Shows, exposições, festas típicas… Seja em uma região grande ou pequena, as possibilidades de participação se expandem.
Busque atividades de interesse
Sem dúvidas, uma das melhores formas de manter uma vida social no exterior é através das atividades extracurriculares. Inclusive, elas são extremamente benéficas até mesmo para sua evolução profissional, sendo um destaque para o currículo.
Faça uma reflexão sobre o que gosta de fazer, sobre quais são as suas áreas de interesse. A partir daí, busque alternativas dentro das conclusões. Aulas de música, artesanato, dança; prática de esportes; teatro; serviços voluntários; clubes de matemática, de literatura. Não importa quais sejam os seus hobbies, alguma atividade terá tudo a ver com eles.
E percebeu como todos os exemplos citados são feitos em grupo? Está aí um jeito de participar de um coletivo, com tempo necessário para fortalecer vínculos.
Considere alojamentos ou residências compartilhadas
Esta dica é indicada para quem deseja, de fato, ter o relacionamento interpessoal como uma prioridade no intercâmbio. Ao buscar moradias no país em questão, que tal considerar os alojamentos estudantis dentro da universidade (quando houver) ou um apartamento compartilhado?
Dividir hospedagem gera uma baita economia e é capaz de promover a aproximação com pessoas que estão vivendo fases de vida semelhantes. Fora que você desenvolve habilidades, como divisão de responsabilidades, pensamento coletivo e empatia. É agregador.
Quando se trata de vida social no exterior, podemos resumir os conselhos em dois pensamentos principais. Não tenha medo de vivenciar a experiência com verdadeira presença e mantenha-se aberto. Fazendo isso, são grandes as chances de conhecer pessoas interessantes e, quem sabe, construir laços duradouros. Boa sorte e sucesso!
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