Crescer profissionalmente através de vivências no exterior significa cursar uma graduação em outro paÃs ou passar uma temporada trabalhando fora, certo? Bem, essa não é uma verdade completa. É claro que tais atividades são capazes de proporcionar ganhos valiosos para sua trajetória, mas existem outras possibilidades. Já pensou em ter uma experiência internacional curta?
Às vezes, por questão de valor ou flexibilidade, a ideia de passar muito tempo em terras estrangeiras parece inviável. Em casos assim, investir em oportunidades de menor duração pode ser a solução ideal.
No entanto, quais são os impactos positivos que elas trazem? Será que fazem alguma diferença no currÃculo e na vida profissional? Para responder estas perguntas, é só seguir com a leitura. Confira!
Os benefÃcios de uma experiência internacional curta
Em um mercado de trabalho competitivo, apresentar diferenciais é importante. E quando eles envolvem habilidades comportamentais e de comunicação, melhor ainda. Essas são competências cada vez mais valorizadas dentro de um negócio e com toda razão. Afinal, profissionais com ampla visão de mundo trazem consigo um conjunto rico de conhecimentos que ultrapassam a técnica, contribuindo com o todo da empresa.
Dentro desse contexto, a experiência internacional de curta duração funciona muito bem. Através dela é possÃvel desenvolver novos aprendizados e ainda aprimorar capacidades. Conheça algumas vantagens:
Bagagem cultural
Ainda que seja por perÃodos menores, a vivência no exterior sempre é acompanhada por uma forte relação com diferenças. Pessoas diferentes, lugares diferentes, costumes diferentes. Tudo isso tem a ver com adentrar uma cultura nova. Consequentemente, a imersão nos tira da estagnação e nos coloca diante de constantes descobertas. Além disso, nos torna mais abertos a enxergar além do senso comum e de certezas preestabelecidas.
O resultado é a formação de profissionais (e seres humanos) mais criativos, resilientes, empáticos e com boa capacidade de adaptação.
Aperfeiçoamento de segundo idioma
Uma coisa é certa: a melhor maneira de aprender uma nova lÃngua é mergulhando nela. A proximidade torna o conhecimento mais rápido e eficaz. Quanto mais você encontra situações em que precisa usar o idioma, mais segura e natural se torna sua fluência.
Pensando nisso, fica fácil perceber como uma experiência internacional, por mais curta que seja, pode ajudar. Convivendo com cenário e falantes nativos, o estÃmulo acontece o tempo inteiro, de forma natural. Está presente até mesmo nas conversas informais e em momentos rotineiros (como em uma ida ao supermercado, por exemplo).
Networking
Colegas de classe, professores, palestrantes, pessoas com interesses em comum… Independentemente do tipo de prática vivida fora do paÃs, a troca acontece. E o contato proporciona uma rede profissional ampliada, de perspectiva global. O que isso representa na prática? Maior abertura para estabelecer conexões e parcerias dentro da sua área de atuação.
O networking também tem o poder de intensificar os benefÃcios que já vimos anteriormente. É uma chance de ouro para dividir, somar e, com isso, aprender coisas novas. Da mesma maneira que é uma ótima ferramenta para exercitar o bate papo em outra lÃngua.
Tipos de experiências internacionais curtas
Quando falamos sobre experiências internacionais de curta duração, uma dúvida comum é sobre quais tipos de atividades se enquadram nesta categoria. É difÃcil limitá-las a uma definição especÃfica. Geralmente são aquelas que duram poucos dias, semanas ou meses, tendo como objetivo agregar valor acadêmico/profissional.
O ideal é que estejam alinhadas ao tempo que você tem disponÃvel, à s suas necessidades e aos seus objetivos.
Veja alguns exemplos para se inspirar:
Curso profissional
Um curso de algumas semanas serve como porta de entrada para se atualizar no seu campo de atribuição ou se aventurar por outras temáticas. Apesar do conteúdo programático conciso, estudar por determinados dias em uma instituição estrangeira traz incontáveis perspectivas.
Alguns exemplos de universidades que oferecem esta alternativa são as conceituadas Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e Universidade de Salamanca, na Espanha. A universidade americana possui uma ampla gama de opções em variadas áreas (de arte a direito) enquanto a europeia disponibiliza o ensino de espanhol.
Intercâmbio de idioma
Para quem deseja aprimorar o segundo idioma, intercâmbio é mais do que indicado. E nem sempre ele precisa ser de longa duração, sabia? Há programas focados em experiências curtas, que levam uma média de 2 semanas. Normalmente eles abarcam todos os nÃveis de conhecimento, do básico ao avançado.
Vale lembrar que a atividade não é inferior por ter duração menor. Longe disso. O que acontece é uma adequação do tempo que você tem ao conteúdo que será transmitido durante esse perÃodo.
Semestre de graduação no exterior
Cursar um semestre no exterior também é uma experiência internacional super positiva e que não requer grandes mudanças. A prática se adapta bem à vida estudantil do graduando e não interfere no seu tempo de formação.
Existem universidades que realizam parcerias com instituições no exterior e promovem essa baita internacionalização. É o caso da Uninter. Através do programa Intercâmbio Uninter, possibilita que alunos estudem por até 6 meses em outro paÃs.
Quem pretende seguir carreira acadêmica ainda encontra nas bolsas de pesquisas de curta duração um recurso interessante. Algumas, inclusive, são disponibilizadas em programas governamentais. Essas são só algumas das experiências internacionais curtas que vale a pena ficar de olho.
O assunto é tão vasto que merece atenção especial. Principalmente porque funciona como um divisor de águas em qualquer carreira. É por isso que ele será tema da próxima edição do Talking Business, no dia 28/10. Por lá nós vamos conversar com especialistas e entender o potencial transformador desse estilo de prática.
Você já está convidado para o encontro. Para se inscrever, basta acessar a página oficial do evento. Até lá!
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